lunes, 16 de diciembre de 2013
sábado, 16 de noviembre de 2013
DRAUGASAGA
Una Madrugada entre fantasmas... en Selfoss, Islandia...
Uma madrugada entre fantasmas...
em Selfoss, Islândia...
jueves, 24 de octubre de 2013
lunes, 21 de octubre de 2013
viernes, 4 de octubre de 2013
miércoles, 17 de julio de 2013
Olvido - LAT Photo Magazine
> espacio ciego
Olvido es una serie de Angela Sairaf (Brasil) que retrata y hace visible
la noción de espacio mediante los dobles vacíos presentes en una casa.
Por un lado, el espacio interno de la casa ha sido despojado de los
objetos, muebles y rasgos identitarios con los cuales construimos dentro
de la casa-contenedor nuestras identidades, mientras que, por otro
lado, las paredes atestiguan la ausencia de las imágenes que una
vez las adornaban. Doblemente despojado, el espacio deviene mudo.
Pero aparte de ese primer nivel de despojo, en las fotografías de
Sairaf también predomina un vacío visual donde aquellos cuadros de
las imágenes que –como meta-espacios dentro del espacio de la casa–
representaban las preferencias, relaciones, los gustos y recuerdos de sus
habitantes, dejan un rastro que testimonia su ausencia mas no su
contenido. La simultánea carencia de imagen y el retrato de su
desaparición se convierten así, en una metáfora de la nostalgia: ese
sentimiento inconcluso que padece la oscilación entre el estar y
no-estar y que remite –como también lo hace la fotografía como
mecanismo memorioso– a un espacio vivido que nunca podrá
ser recuperado. (Lisa Blackmore)
__________
> espaço cego
Olvido é uma série de Angela Sairaf (Brasil) que retrata e torna visível
a noção do espaço mediante os duplos vazios presentes em uma casa.
Por um lado, o espaço interno da casa despojado de objetos, móveis e
traços identitários com os qualis construímos dentro da casa-contenedor
nossas identidades, enquanto que, por outro lado, as paredes
testemunham a ausência de imagens que outrora as adornavam.
Duplamente despojado, o espaço torna-se mudo. Mas além deste
primeiro nível de desapropriaçñao, nas fotografias de Sairaf também
predomina um vazio visual onde aqueles quadros das imagens que
-como meta-espaços dentro do espaço da casa- representavam as
preferências, relações, os gostos e recordaçñoes de seus habitantes,
deixam um rastro que testemunha sua ausência, mas não seu conteúdo.
A simultânea carência de imagem e o retrato de sua desaparição se
convertem assim, em metáfora da nostalgia: esse sentimento inconcluso
que padece a oscilação entre estar e não-estar e que remete - como
também o faz a fotografia como mecanismo de memória- a um espaço
vivido que nunca poderá ser recuperado. (Lisa Blackmore)
la noción de espacio mediante los dobles vacíos presentes en una casa.
Por un lado, el espacio interno de la casa ha sido despojado de los
objetos, muebles y rasgos identitarios con los cuales construimos dentro
de la casa-contenedor nuestras identidades, mientras que, por otro
lado, las paredes atestiguan la ausencia de las imágenes que una
vez las adornaban. Doblemente despojado, el espacio deviene mudo.
Pero aparte de ese primer nivel de despojo, en las fotografías de
Sairaf también predomina un vacío visual donde aquellos cuadros de
las imágenes que –como meta-espacios dentro del espacio de la casa–
representaban las preferencias, relaciones, los gustos y recuerdos de sus
habitantes, dejan un rastro que testimonia su ausencia mas no su
contenido. La simultánea carencia de imagen y el retrato de su
desaparición se convierten así, en una metáfora de la nostalgia: ese
sentimiento inconcluso que padece la oscilación entre el estar y
no-estar y que remite –como también lo hace la fotografía como
mecanismo memorioso– a un espacio vivido que nunca podrá
ser recuperado. (Lisa Blackmore)
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> espaço cego
Olvido é uma série de Angela Sairaf (Brasil) que retrata e torna visível
a noção do espaço mediante os duplos vazios presentes em uma casa.
Por um lado, o espaço interno da casa despojado de objetos, móveis e
traços identitários com os qualis construímos dentro da casa-contenedor
nossas identidades, enquanto que, por outro lado, as paredes
testemunham a ausência de imagens que outrora as adornavam.
Duplamente despojado, o espaço torna-se mudo. Mas além deste
primeiro nível de desapropriaçñao, nas fotografias de Sairaf também
predomina um vazio visual onde aqueles quadros das imagens que
-como meta-espaços dentro do espaço da casa- representavam as
preferências, relações, os gostos e recordaçñoes de seus habitantes,
deixam um rastro que testemunha sua ausência, mas não seu conteúdo.
A simultânea carência de imagem e o retrato de sua desaparição se
convertem assim, em metáfora da nostalgia: esse sentimento inconcluso
que padece a oscilação entre estar e não-estar e que remete - como
também o faz a fotografia como mecanismo de memória- a um espaço
vivido que nunca poderá ser recuperado. (Lisa Blackmore)
lunes, 27 de mayo de 2013
jueves, 23 de mayo de 2013
miércoles, 8 de mayo de 2013
domingo, 5 de mayo de 2013
Exposição em Porto Alegre / Galeria Mascate
Inauguração dia 08/05/2013 às 19h
Exposição até 22/06
Galeria Mascate - Laurindo, 332 - Porto Alegre - RS - Brasil
jueves, 28 de marzo de 2013
¡Hola, caracola!
Hacía muchos meses que pensaba tomar esta fotografía en el barrio de Malasaña, en Madrid. Pero siempre que pasaba por allí, no llevaba la cámara. Un día, finalmente, salí determinada a tomar la foto: tenía algo de prisa en tomarla, antes que llegara la primavera y los árboles volvieran a llenarse de hojas. Pero nunca me imaginé que la mañana siguiente, quitarían el poste que hacía la nariz y la boca...
Fazia muitos meses que pensava em fazer esta fotografia no bairro de Malasaña, em Madri. Mas sempre que passava por ali, ia sem a câmera. Um dia, finalmente, saí determinada a tirar a foto: tinha uma certa pressa em fazê-lo, antue chegasse a primavera e as árvores voltassem a se encher de folhas. Mas nunca imaginei que na manhã seguinte, tirariam o poste que fazia o nariz e a boca.
Fazia muitos meses que pensava em fazer esta fotografia no bairro de Malasaña, em Madri. Mas sempre que passava por ali, ia sem a câmera. Um dia, finalmente, saí determinada a tirar a foto: tinha uma certa pressa em fazê-lo, antue chegasse a primavera e as árvores voltassem a se encher de folhas. Mas nunca imaginei que na manhã seguinte, tirariam o poste que fazia o nariz e a boca.
Esta la tomé desde un Parking en Alicante...
Esta eu fiz desde um estacionamento em Alicante...
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